NOTA DE ESCLARECIMENTO.
Venho, por meio desta, tranquilizar os amigos que têm me procurado e repudiar, de forma veemente, o contexto leviano e baixo em que tentam me inserir, envolvendo-me em situação com a qual não tenho qualquer relação.
De fato, frequento o Supermercado Mateus e, ali, não encontro apenas um jornalista, mas diversos conhecidos, com os quais sempre mantenho diálogo cordial — assim como recebo toda a imprensa maranhense, com educação e respeito, princípios que norteiam minha conduta.
As insinuações maldosas e inverídicas veiculadas em matéria grotesca, tentando me vincular a um problema absolutamente alheio, não condizem com minha postura. Aliás, minha ida ao supermercado ocorreu bem depois da crise política envolvendo o jornalista ter sido exposta publicamente.
Lamentavelmente, a matéria em questão demonstra que se busca mais dar voz às fake news do que à verdade, uma vez que nada do que foi dito na interpelação ali veiculada corresponde à realidade. Todas as interpretações são falsas, e todas as afirmações feitas são flagrantemente inverídicas.
Grave, muito grave, é que, pelo teor da matéria, parece haver um verdadeiro “quartel general” de espionagem em operação na capital maranhense. A mando de quem estavam me seguindo? Ou a mando de quem vigiavam o jornalista? Do que têm medo? Quem estaria ameaçando a vida do jornalista como se comenta?
Cada pessoa só pode oferecer a interpretação da maldade que carrega dentro de si, e, diante desse roteiro criado, por certo, algum desses “espiões” tupiniquins, tal e qual uma “arapongagem” de mufinos, deve ter usado de expedientes sórdidos para criar essa narrativa, ainda que completamente falsa. Trata-se de um enredo ardilosamente construído por quem parece dominar tais práticas nefastas. Tomarei todas as medidas legais e policiais cabíveis contra essas mentiras!
Quem não deve, não teme! Desafio qualquer pessoa que tenha tido contato com esses “espiões” a entregar seu celular à polícia, para que se esclareça quem falou com quem e quem, de fato, agiu de forma ilícita. Eu, pessoalmente, entregarei meu celular sem qualquer preocupação! Se eu simplesmente estava no supermercado e, por acaso, encontrei o jornalista, quem, então, estava agindo furtivamente?
Tenho a consciência tranquila e a serenidade de quem confia na bondade de Deus, certo de que a verdade sempre prevalecerá!
São Luís/MA, 26 de maio de 2025.
Aldenir Santana Neves.